MANO RECO, DIA 10 DE DEZEMBRO, AS 20H, é na rua padre miguelinho, numero 96, entre a Catedral da Cidade e Teatro Alvares de Carvalho, INGRESSOS ANTECIPADOS POR 10,00R$ NA BRC (BANCA DE RAP CRISTÃO) E ATITUDE, APOIO: BRC E ATITUDE.
segue o Release de Mano Reco.
Denílson Vertelo, mais conhecido pelo nome artístico Mano Reco, é um cantor brasileiro. Ex-vocalista do grupo Detentos do Rap, deixou o grupo para seguir carreira solo de músicas no estilo gospel.
Vertelo teve seu primeiro contato com o rap quando era DJ e interessou-se após ver um colega de trabalho em cima de uma picape mixando músicas do estilo. Entrou para o mundo do crime aos 17 anos, onde acabou sendo preso por furto. Na cadeia, formou o grupo Detentos do Rap, com Daniel Sancy, Marcão, Eduardo Fonseca e Maurício D.T.S.
Lançou diversos trabalhos como integrante do Detentos: o primeiro para ele (o grupo já havia lançado Apologia ao Crime em 1997) foi O Pesadelo Continua, em 1999. Fez o papel de DJ e vocal no trabalho seguinte, chamado Quebrando as Algemas do Preconceito, álbum que foi lançado pela Sony Music e era aguardado devido ao sucesso do anterior. No ano de 2003, lançou-se o primeiro e único DVD do grupo, também disponibilizado em CD, Ao Vivo. Seu último trabalho como integrante da banda foi Amor... Só de Mãe o Resto é Puro Ódio, sendo que o álbum Deus do Morro já foi lançado quando ele tinha se convertido.
Converteu-se em 2005, quando foi fazer um curso de Teologia para compor novas músicas para o Detentos do Rap, mas Denílson interessou-se bastante pelo assunto e acabou largando o grupo para seguir carreira solo, segundo o que foi dito por ele: como poderia cantar guerra se conheci o amor?. Em 2006 já começava a compor músicas no estilo gospel, continuou estudando e lançou no mesmo ano o seu primeiro CD solo, chamado A Verdade Dói mas Liberta.
Em 2009 lançou o seu segundo trabalho, desta vez um DVD duplo, chamado Cada Luz uma História, que contou com a participação especial de Douglas (Realidade Cruel), Max (DMN),Rappin' Hood, DJ Alpiste, Detentos do Rap e Smith (Facção Central). Ele retrata a vida de Denílson, antes e depois da conversão, em uma autobiografia de quatro horas.
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